Uma Semana Decisiva

capa livro uma semana decisiva-final (003)

Sinopse:

Léo é um homem do tempo atual, com sessenta anos, leva vida saudável, se cuida, está solteiro depois de dois casamentos, porém se divertiu muito na vida. O personagem principal faz um cruzeiro por cinco cidades do Mediterrâneo Oriental, durante uma semana que será importante para ele, para os demais personagens da obra e os da vida real da história recente do Brasil.

Na semana decisiva de 2016, o Brasil passa por um dos momentos mais dramáticos e decisivos da política contemporânea. Nela é decidido o passo mais importante para o impeachment de Dilma Rouseff, em cenário da Lava Jato.

A trama permite mostrar o marxismo cultural, a partir do golpe de 1964, e o nascimento da nova direita, de 2013, a partir de notícias da vida real daquela semana, além de discussões sobre as bandeiras da esquerda: racismo, homofobia e feminismo.

Léo tem problemas naturais de idade e tormento afetivo interior, os quais deverão ser resolvidos por ele para que alcance a mulher com que poderá viver o resto de sua vida, enquanto contempla o turbilhão de acontecimentos na esteira de borbulhas das hélices do navio.

A raridade deste romance está no fato que é escrito com viés de tendência política de centro ou de direita, já que é difícil encontrar escritor de ficção que não seja de esquerda com o consequente direcionamento de seus pensamentos nas obras que escrevem.

Autor: Rui Juliano

ISBN: 978-85-904919-3-4

O Jogo da Amarelinha - Edição Comemorativa 50 Anos

Sinópse: Prefácio de Ari Roitman “Contrarromance”, “crônica de uma loucura”, “buraco negro de um enorme funil”, “um grito de alerta”, “uma chamada à desordem necessária”, “um balbucio”… Com essas e outras expressões se aludiu a O jogo da amarelinha, romance com o qual Julio Cortázar começou a sonhar em 1958 e que seria seu livro mais emblemático. Lançada em junho de 1963 na Argentina – mudando a história da literatura e sacudindo a vida de milhares de jovens em todo o mundo –, a primeira edição de Rayuela vendeu cerca de cinco mil exemplares. Na ocasião, Julio Cortázar ainda não tinha completado 49 anos e já havia publicado sete livros. “Há livros que marcam a sua geração. Há livros que se tornam marca dessa geração aos olhos das seguintes. E há livros que nascem para ser eternos. Este, como poucos, pertence às três categorias. Publicado nos já míticos anos 60, O jogo da amarelinha teve imediatamente uma recepção extraordinária nas mais variadas línguas e latitudes”, conclui Ari Roitman, que assina o prefácio desta obra-prima. A obra foi uma verdadeira revolução no romance em língua espanhola: pela primeira vez um escritor levava às últimas consequências a ideia de transgredir a ordem tradicional de uma história e a linguagem para contá-la. O resultado é este livro único, aberto a múltiplas leituras, repleto de humor, de riscos e de uma originalidade sem precedentes. Durante as últimas cinco décadas, O jogo da amarelinha vem sendo lido com curiosidade, assombro, interesse ou devoção. A ambição literária do autor e sua busca confessa por um leitor cúmplice se renova, assim como o próprio romance, a cada vez que é lido.
ISBN: 9788520011980

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