Sinópse: Com livros que falam da complexidade das relações humanas, mas com enfoque nos jogos políticos internacionais, na mesquinhez dos homens de negócios, na podridão da alta sociedade, o mestre do thriller político está de volta. Frederick Forsyth — autor de clássicos como Cães de guerra e O dia do Chacal, e quase um milhão de exemplares vendidos somente no Brasil — prova que os romances de espionagem não se esgotaram com o fim da Guerra Fria. O gênero se tornou uma válvula de escape para um mundo assustado com ataques terroristas. Em O Cobra, mais uma vez ele exercita seu talento na criação de uma trama envolvente e absolutamente surpreendente, repleta de intriga, investigação, reviravoltas surpreendentes e muita rivalidade entre grupos políticos. Criando diálogos carregados de ironia e doses generosas de crítica à futilidade e à hipocrisia da sociedade, Forsyth entra com maestria no universo dos cartéis de droga internacionais. Paul Devereaux é um ex-agente da CIA conhecido como o Cobra. Ele recebe do próprio presidente dos EUA uma missão extremamente ingrata: acabar com a onipresente indústria da cocaína. À sua disposição estão equipamentos, dinheiro, os melhores especialistas em tecnologia, autoridade total e seu braço direito Cal Dexter. No entanto, do outro lado estão os impiedosos barões da cocaína bolivianos e os inúmeros traficantes, intermediários e outros tantos envolvidos que lucram imensamente com o negócio. O Cobra dá início a seu projeto, pois afirma que a missão é, sim, possível. Mas como? A idéia é apelar para caminhos acima das leis. E é assim que os barões da cocaína enfrentam, pela primeira vez, um inimigo à altura.O Cobra é uma história cheia de ação e muito atual, tendo como cenário desde os bairros pobres da Bolívia, passando pelos pântanos da Guiné-Bissau, até os mais altos centros de comando de Washington. Mais um clássico de um mestre do gênero.