Uma Semana Decisiva

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Sinopse:

Léo é um homem do tempo atual, com sessenta anos, leva vida saudável, se cuida, está solteiro depois de dois casamentos, porém se divertiu muito na vida. O personagem principal faz um cruzeiro por cinco cidades do Mediterrâneo Oriental, durante uma semana que será importante para ele, para os demais personagens da obra e os da vida real da história recente do Brasil.

Na semana decisiva de 2016, o Brasil passa por um dos momentos mais dramáticos e decisivos da política contemporânea. Nela é decidido o passo mais importante para o impeachment de Dilma Rouseff, em cenário da Lava Jato.

A trama permite mostrar o marxismo cultural, a partir do golpe de 1964, e o nascimento da nova direita, de 2013, a partir de notícias da vida real daquela semana, além de discussões sobre as bandeiras da esquerda: racismo, homofobia e feminismo.

Léo tem problemas naturais de idade e tormento afetivo interior, os quais deverão ser resolvidos por ele para que alcance a mulher com que poderá viver o resto de sua vida, enquanto contempla o turbilhão de acontecimentos na esteira de borbulhas das hélices do navio.

A raridade deste romance está no fato que é escrito com viés de tendência política de centro ou de direita, já que é difícil encontrar escritor de ficção que não seja de esquerda com o consequente direcionamento de seus pensamentos nas obras que escrevem.

Autor: Rui Juliano

ISBN: 978-85-904919-3-4

Le Spleen De Paris

Autor: Baudelaire-c
Sinópse: Lorsqu’il commence à publier ses petits poèmes en prose dans des revues et des journaux, Baudelaire a beau les qualifier modestement de ” bagatelles “, il a pleinement conscience de ce qu’ils ont de singulier. Et nous le savons mieux désormais, ce qui s’inaugure de manière capitale dans ces textes qui visent à capter l’étrangeté du quotidien de son temps, ce n’est rien moins qu’une forme littéraire nouvelle. Rimbaud et Mallarmé vont s’en souvenir très vite – et bien d’autres après eux. Bien que le poète y songeât depuis 1857, l’année des Fleurs du Mal, Le Spleen de Paris ne parut que deux ans après sa mort, en 1869. Ses poèmes en prose constituaient pourtant à ses yeux le ” pendant ” de ses pièces en vers, et les deux livres, en effet, se font écho à maints égards. Mais à la différence des Fleurs du Mal, ce n’est pas ici un recueil composé qui nous est offert : un espace de liberté, bien plutôt, où le flâneur témoigne d’un nouveau regard venu à l’homme moderne pour lequel la réalité multiplie ses images.
ISBN: 9782253161202

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