Uma Semana Decisiva

capa livro uma semana decisiva-final (003)

Sinopse:

Léo é um homem do tempo atual, com sessenta anos, leva vida saudável, se cuida, está solteiro depois de dois casamentos, porém se divertiu muito na vida. O personagem principal faz um cruzeiro por cinco cidades do Mediterrâneo Oriental, durante uma semana que será importante para ele, para os demais personagens da obra e os da vida real da história recente do Brasil.

Na semana decisiva de 2016, o Brasil passa por um dos momentos mais dramáticos e decisivos da política contemporânea. Nela é decidido o passo mais importante para o impeachment de Dilma Rouseff, em cenário da Lava Jato.

A trama permite mostrar o marxismo cultural, a partir do golpe de 1964, e o nascimento da nova direita, de 2013, a partir de notícias da vida real daquela semana, além de discussões sobre as bandeiras da esquerda: racismo, homofobia e feminismo.

Léo tem problemas naturais de idade e tormento afetivo interior, os quais deverão ser resolvidos por ele para que alcance a mulher com que poderá viver o resto de sua vida, enquanto contempla o turbilhão de acontecimentos na esteira de borbulhas das hélices do navio.

A raridade deste romance está no fato que é escrito com viés de tendência política de centro ou de direita, já que é difícil encontrar escritor de ficção que não seja de esquerda com o consequente direcionamento de seus pensamentos nas obras que escrevem.

Autor: Rui Juliano

ISBN: 978-85-904919-3-4

História Essencial da Filosofia - Vol. 4

Autor: Ghiraldelli Jr,Paulo
Sinópse: Do romantismo a era contemporâneaO século XVIII chamou a si mesmo de “século da razão”. O século XIX ficou conhecido como o “século da história”. Muito dessa história nada era senão uma versão dos acontecimentos segundo o olhar da razão. Apesar de ser um século de historiadores, o século XIX foi antes de tudo um século da filosofia da história.Hegel e Kant são filósofos modernos. Mas a modernidade de um não se confunde com a modernidade do outro. O que lhes dá a diferença? O que é modernidade? Kant trabalhou com a noção de sujeito, como consciência, a partir de uma concepção de razão dada pelo Iluminismo. Hegel reconsiderou a noção de sujeito, também já como consciência, levando em conta a razão forjada pelo Romantismo.Diante dessas posições antagônicas você verá nas páginas deste livro quais foram os fatores históricos e culturais que permitiram o desenvolvimento de filosofias tão diferentes. Além disso, há um tópico especial sobre a ideologia marxista.Neste quarto volume da coleção História Essencial da Filosofia você compreenderá quais foram os pensamentos e ideais que desencadearam a valorização do sujeito e as atuais concepções de modernidade.
ISBN: Não informado

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