Uma Semana Decisiva

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Sinopse:

Léo é um homem do tempo atual, com sessenta anos, leva vida saudável, se cuida, está solteiro depois de dois casamentos, porém se divertiu muito na vida. O personagem principal faz um cruzeiro por cinco cidades do Mediterrâneo Oriental, durante uma semana que será importante para ele, para os demais personagens da obra e os da vida real da história recente do Brasil.

Na semana decisiva de 2016, o Brasil passa por um dos momentos mais dramáticos e decisivos da política contemporânea. Nela é decidido o passo mais importante para o impeachment de Dilma Rouseff, em cenário da Lava Jato.

A trama permite mostrar o marxismo cultural, a partir do golpe de 1964, e o nascimento da nova direita, de 2013, a partir de notícias da vida real daquela semana, além de discussões sobre as bandeiras da esquerda: racismo, homofobia e feminismo.

Léo tem problemas naturais de idade e tormento afetivo interior, os quais deverão ser resolvidos por ele para que alcance a mulher com que poderá viver o resto de sua vida, enquanto contempla o turbilhão de acontecimentos na esteira de borbulhas das hélices do navio.

A raridade deste romance está no fato que é escrito com viés de tendência política de centro ou de direita, já que é difícil encontrar escritor de ficção que não seja de esquerda com o consequente direcionamento de seus pensamentos nas obras que escrevem.

Autor: Rui Juliano

ISBN: 978-85-904919-3-4

Diálogo Em Trinakria

Sinópse: Venha também, com a família de Aldo e o misterioso ancião, empreender esta viagem através da história do Ocidente, num diálogo Em Trinakria.Leia alguns trechos do diálogo:“– “E, segundo contais, ‘Aléksandros’ foi um homem justo? Aristóteles foi bom preceptor?– Justo? Bem… O que leva uma pessoa a tentar conquistar o mundo? Aliás, o que nos leva a agir como agimos? Ambição? Idealismo? Medo?”…– “‘Bárbaros’, um termo que utilizamos para os ‘não-helenos’. Eu ainda não sei se vós sois ou não um bárbaro, Eugênio!– Vim aqui, às origens, para tentar descobrir isso. Mas parece que a resposta não está nas origens!”…“– O conhecimento, como eu dizia, é valioso e imprescindível. Mas ele não conclui o ‘processo’! Mais íntegro é aquele que age conforme seu diminuto conhecimento que o sujeito ‘culto’ que não observa o que seu ‘saber’ orienta.”…“– E este – Aldo aponta para seu relógio –, este é, talvez, o ícone de nossa ansiedade e de nosso mal-estar. Estes ponteiros, ao se moverem, nos obrigam a “correr” para saldarmos nossos tantos compromissos; mais que isso, parecem consumir nossas vidas, pois temos a sensação de que estamos desperdiçando nossas existências em relações que não nos têm trazido satisfação. Então, nos angustiamos. E não adianta pedir para que ‘desliguem o taxímetro’, ou ‘cadê o gabarito’, ‘chama o Cireneu’… O mundo é surdo aos nossos lamentos.”…“– Mas eu quero vos dizer, com isso, que o sofrimento passa a ser patológico quando a esperança falta, a desesperança se instaura. E quando falta sonho, utopia, os atos do indivíduo – diante das exigências da vida – começam a dar sinais de impotência. Eis aí o homem adoecido.”…“– Acho que é essa incapacidade de enxergarmos o belo que nos adoece. Talvez seja isso. A doença do corpo, muita vez, é a doença da ‘alma’!– O homem de vosso tempo, Eugênio, homem que decretou o _ m da transcendência, ele é dependente do palpável, dependente das imprecisas vias de percepção sensorial. Tanto quanto necessitais enxergar vossos deuses, assim também o fazeis com vossos ‘demônios’!”…“– Acho que está na hora de aparecer alguém que acumule coragem e sabedoria, algum sábio que não receie ter que tomar cicuta ou acabar numa cruz.”
ISBN: 9788586261510

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