Sinópse: Lucy Sullivan quer desesperadamente se casar. Esta moça de 26 anos, que divide o apartamento com as amigas, não tem dúvidas de que, dentro de poucos meses, entrará em alguma igreja como protagonista da mais linda cerimônia da sua vida. Só falta um pequeno detalhe: o noivo! Mas Lucy, que nem ao menos tem um namorado e nunca foi muito bem-sucedida no amor, confia piamente nas previsões de sua cartomante e iniciará uma busca incessante por um bom partido: ele precisa ser bonito, inteligente e não lembrar em nada o seu pai. A escritora Marian Keyes – após os fantásticos sucessos Melancia, Férias! e Sushi – está de volta com Casório?!, um romance contagiante e engraçadíssimo.Só há um probleminha nisso tudo: Lucy não acredita no sexo masculino e jamais levou muita fé em previsões ou coisas desse tipo. Na verdade, acha especialmente hilária a parte na qual as videntes lhe dizem que o homem de seus sonhos já está prestes a aparecer. Mas, por simples diversão, topa ir a um jogo de tarô acompanhada de três colegas do escritório. Quando chega a sua vez de saber o futuro, resolve parar para pensar sobre que assunto importante gostaria de ter uma resposta. Poderia ter perguntado se haveria um fim para a fome no mundo, se a medicina descobriria a cura para a Aids, se a paz no planeta se tornaria possível, se os cientistas conseguiriam fechar o buraco na camada de ozônio… Sua escolha, no entanto, acabou sendo a seguinte: “Algum dia vou conhecer um homem legal?” E resposta foi positiva!Mas a ficha de Lucy só cai quando as previsões feitas a suas amigas, de uma forma ou de outra, começam a se concretizar. Aos poucos, ela vai tendo certeza de que está bem próxima do altar. Mas quem será seu futuro marido? Lucy olha em volta e tenta listar as opções. O lindo e nada confiável Gus? Chuck, o americano bonitão? Adrian, o cara da locadora de vídeo? Aquele mulherengo do Daniel? Ou Jed, o novo funcionário da empresa? Todos são interessantes, todos estão disponíveis… Mas nenhum deles é confiável. Por onde andará sua alma gêmea, o tão esperado “homem legal”?