Sinópse: A aristocrática Madaleine Shelton está no auge de sua carreira como escritora de romances policiais, e sua mente sagaz já auxiliou até mesmo a Interpol a resolver crimes. Madaleine só não consegue desvendar a mente do próprio marido, que, apesar de traí-la constantemente, é incapaz de deixá-la livre. Em uma última tentativa de salvar o casamento, eles partem para uma viagem de reconciliação na misteriosa ilha de Zakynthos, onde a atmosfera erótica e quente parece trazer à tona a libido tão bem controlada da lady inglesa. Porém, o que seria uma segunda lua de mel não sai como o esperado graças ao comportamento arredio de seu marido e a sombra de um serial killer, que está perseguindo homens americanos pelas ruas gregas. Ainda assim, Madaleine está determinada a aproveitar o que a Grécia tem de melhor e, para sua sorte (ou azar), um jovem e charmoso guia surge para conduzi-la por caminhos que a aproximarão dos deuses – tanto pelas ruínas históricas, quanto pelos prazeres do corpo. Ela não consegue negar o desejo que sente por Adonis, mas sabe que pode pôr tudo a perder ao se envolver com este homem misterioso: não só seu casamento, mas sua vida também.Patrícia Pappalardo, nasceu em São Paulo em 1962, e estudou na mesma escola católica do primário ao colegial.Desde pequena, gostava muito de ler e inventar histórias, e, aos 16 anos, escreveu seu primeiro livro. Decidiu seguir a carreira de jornalista e, durante o curso, sua facilidade com a escrita foi se confirmando cada vez mais, quando começou a carreira de revisora no jornal “Estado de S. Paulo” – sem nunca deixar de escrever e criar os próprios textos. Trabalhou também na revista “IstoÉ” e no jornal “Meio& Mensagem”, dedicada a manter as regras e a excelência da língua portuguesa. Apesar de ter formação religiosa, Patrícia nunca se intimidou com o tema sexo. O gosto pela literatura erótica sempre a acompanhou: lia e assistia todo o material ligado ao assunto que caía em suas mãos. Finalmente, criou coragem de tornar público aquilo que produziu durante todos esses anos e “Adonis & Afrodite” parece ser apenas a ponta de um grande iceberg.