Sinópse: “A VIDA É UM SEGUNDO” é o romance de estréia de Eliane Müller Wolf. Uma obra que vem enriquecer o nosso árido panorama literário com assuntos pungentes, extraídos do dia-a-dia e que fazem refletir sobre as nossas próprias vidas. Eliane Müller Wolf escreve para um público atual, retratando a nossa realidade, não a de outros países, como parece ser a opção literária tão cara à maioria dos editores. Eles pensam: se faz sucesso lá fora, vai fazer aqui também, e enchem as prateleiras das livrarias com best sellers que retratam os cenários e vivências de outras sociedades, os quais podem ser muito interessantes, mas não acrescentam nada ao nosso cotidiano, porque se passam em realidades muito diversas da nossa. Por exemplo, a literatura ambientada em países do Oriente, tão de moda hoje, que retrata cenários e comportamentos totalmente diversos dos nossos. Lá ninguém fala de sexo! Enquanto que no Brasil seria impensável descrever relacionamentos carentes de sensualidade. A VIDA É UM SEGUNDO retrata as intrigas, rivalidades, ciúmes e, ao mesmo tempo, a incrível solidariedade das mulheres à hora de lidar com o sexo oposto. Para o leitor masculino, a obra contém dicas inestimáveis para a sedução, a arte da traição e da mentira amorosa, enfim, um verdadeiro guia dos truques e artimanhas para conquistar e subjugar a parceira. ELIANE MÜLLER WOLF não quis se esconder por trás de um pseudônimo, como é tão comum no grêmio dos escritores, para os quais um alter ego com um criptônimo qualquer evita se expor à crítica maldosa em caso de insucesso ou à inveja que produz nos colegas o êxito da sua obra. Por fim, alguém poderia explicar por que razão uma escritora precisa ser velha e feia para ganhar respeitabilidade? A inteligência não pode estar associada à beleza?